Uma amiga minha acabou de me mostrar essas fotos e eu não resisti:
http://globulo.com.br/blog/referencias/coisas-legais/o-que-nao-faz-uma-publicitaria-em-licenca-maternidade.html#comment-3260
Que coisa mais fofis, né?
*.*
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Depilação
Esse texto não é meu, mas leio sempre. E sempre que leio me acabo de rir.
O texto é grande, mas super vale a pena!
Boas risadas a todos:
"— Tenta sim. Vai ficar lindo.
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
— Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
— Vai depilar o quê?
— Virilha.
— Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
— Cavada mesmo.
— Amanhã, às... Deixa eu ver... 13h?
— Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
— Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
— Quer bem cavada?
— é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
— Os pelos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda .
— Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
— Pode abrir as pernas.
— Assim?
— Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
— Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
— Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
— Quer que tire dos lábios?
— Não, eu quero só virilha, bigode não.
— Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que ideia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
— Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
— Olha, tá ficando linda essa depilação.
— Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me teletransporta”. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
— Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
— Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
— Vamos ficar de lado agora?
— Hein?
— Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
— Segura sua bunda aqui?
— Hein?
— Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
— Tudo bem, Pê?
— Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
— Vira agora do outro lado.
Porra... por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
— Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
— Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
— Máquina de quê?!
— Pra deixar ela com o pelo baixinho, que nem campo de futebol.
— Dói?
— Dói nada.
— Tá, passa essa merda...
— Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
— Prontinha. Posso passar um talco?
— Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
— Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar... namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada."
O texto é grande, mas super vale a pena!
Boas risadas a todos:
"— Tenta sim. Vai ficar lindo.
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
— Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
— Vai depilar o quê?
— Virilha.
— Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
— Cavada mesmo.
— Amanhã, às... Deixa eu ver... 13h?
— Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
— Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
— Quer bem cavada?
— é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
— Os pelos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda .
— Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
— Pode abrir as pernas.
— Assim?
— Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
— Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
— Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
— Quer que tire dos lábios?
— Não, eu quero só virilha, bigode não.
— Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que ideia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
— Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
— Olha, tá ficando linda essa depilação.
— Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me teletransporta”. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
— Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
— Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
— Vamos ficar de lado agora?
— Hein?
— Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
— Segura sua bunda aqui?
— Hein?
— Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
— Tudo bem, Pê?
— Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
— Vira agora do outro lado.
Porra... por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
— Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
— Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
— Máquina de quê?!
— Pra deixar ela com o pelo baixinho, que nem campo de futebol.
— Dói?
— Dói nada.
— Tá, passa essa merda...
— Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
— Prontinha. Posso passar um talco?
— Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
— Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar... namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada."
sábado, 13 de novembro de 2010
Ditado
Depois de receber mais de um milhão de votos nas últimas eleições e ser o candidato à deputado federal mais votado da história, Tiririca foi, na semana passada, compelido a fazer uma "prova" no TRE de São Paulo, que consistia em escrever UMA FRASE e ler o título e o subtítulo de uma notícia de jornal.
A frase que Tiririca teve de escrever possuía 18 palavras, das quais ele acertou 6(!). Com esse maravilhoso desempenho o Deputado Tiririca foi considerado apto a tomar posse do que é seu de direito, uma cadeira no Congresso Nacional.
Para ser médico, professor, engenheiro, advogado... Tiririca teria de fazer um vestibular, estudar cerca de 5 anos numa Universidade ou Faculdade e, se pretendesse ser advogado, por exemplo, ter seus conhecimentos testados no exame da ordem.
Se em 2009 pretendesse assumir um cargo de gari na prefeitura do Rio de Janeiro, Tiririca teria que enfrentar, numa prova dividida em duas partes (escrita e física), a concorrência de 75 pessoas pra cada vaga.
Para assumir uma cadeira no CN basta acertar 6 palavras de uma frase que contenha 18 palavras. Se você é 30% alfabetizado é considerado apto pelo Tribunal Superior Eleitoral a fazer e aprovar as leis que vão compor o ordenamento jurídico nacional e guiar a vida de todos os cidadãos brasileiros. Que maravilha.
A frase que Tiririca teve de escrever possuía 18 palavras, das quais ele acertou 6(!). Com esse maravilhoso desempenho o Deputado Tiririca foi considerado apto a tomar posse do que é seu de direito, uma cadeira no Congresso Nacional.
Para ser médico, professor, engenheiro, advogado... Tiririca teria de fazer um vestibular, estudar cerca de 5 anos numa Universidade ou Faculdade e, se pretendesse ser advogado, por exemplo, ter seus conhecimentos testados no exame da ordem.
Se em 2009 pretendesse assumir um cargo de gari na prefeitura do Rio de Janeiro, Tiririca teria que enfrentar, numa prova dividida em duas partes (escrita e física), a concorrência de 75 pessoas pra cada vaga.
Para assumir uma cadeira no CN basta acertar 6 palavras de uma frase que contenha 18 palavras. Se você é 30% alfabetizado é considerado apto pelo Tribunal Superior Eleitoral a fazer e aprovar as leis que vão compor o ordenamento jurídico nacional e guiar a vida de todos os cidadãos brasileiros. Que maravilha.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Para onde vão os políticos depois que passam as eleições?
Falta menos de um mês para o pleito no qual iremos votar para presidente da república, senador(es), deputado federal e estadual.
As campanhas estão nas ruas.
Candidatos trocam acusações no horário político, nos debates, na rua... aliados e adversários se enfrentam como se estivessem em uma espécie de luta livre... a poluição visual e sonora cansa nossos olhos e tímpanos... ninguém fala mais de outro assunto... o horário político da tevê passa bizarrices dignas dos filmes mais trashs ("Quero ser deputado estadual para ficar mais próximo do povo. Para isso peço humildimente sua ajuda, vote em mim, por favor", "Quero ser deputado para melhorar nosso estado. Para isso preciso do seu voto, amiguinho", "Vou investir em educação, saúde, segurança, assistência social, habitação, trabalho, lazer, reduzir os impostos, distribuir renda, incentivar a indústria, proteger o meio ambiente..." - esse último deve ser o superhomem.).
No sinais, diariamente, militantes (ou pessoas de baixa renda que aproveitam as eleições para "fazer um bico" e não fazem a mínima ideia do que estão fazendo) distribuem panfletos e imploram por nosso voto. Somos soterrados por milhares de propostas, panfletos e jingles ridículos ("Paraíba tá dodói, vota em ... que passa, vota em ... que passa, vota em ... que passa-a").
No interior a coisa é ainda pior, o comércio de votos choca qualquer um. Troca-se votos por geladeiras, empregos, sapatos e, parece mentira, dentaduras(!). Quanto menor a cidade mais caro é o voto.
Depois do dia 3 de outubro, a maioria desses "políticos" vai desaparecer, como num passe de mágica. E, se houver segundo turno, no dia 1º de novembro a única coisa que nos lembrará que houve uma campanha eleitoral será o rastro de sujeira deixado pelos ilustríssimos candidatos.
PARA ONDE VÃO OS POLÍTICOS DEPOIS QUE PASSAM AS ELEIÇÕES?
Não faço ideia. Aliás, tenho um chute: ACRE!
As campanhas estão nas ruas.
Candidatos trocam acusações no horário político, nos debates, na rua... aliados e adversários se enfrentam como se estivessem em uma espécie de luta livre... a poluição visual e sonora cansa nossos olhos e tímpanos... ninguém fala mais de outro assunto... o horário político da tevê passa bizarrices dignas dos filmes mais trashs ("Quero ser deputado estadual para ficar mais próximo do povo. Para isso peço humildimente sua ajuda, vote em mim, por favor", "Quero ser deputado para melhorar nosso estado. Para isso preciso do seu voto, amiguinho", "Vou investir em educação, saúde, segurança, assistência social, habitação, trabalho, lazer, reduzir os impostos, distribuir renda, incentivar a indústria, proteger o meio ambiente..." - esse último deve ser o superhomem.).
No sinais, diariamente, militantes (ou pessoas de baixa renda que aproveitam as eleições para "fazer um bico" e não fazem a mínima ideia do que estão fazendo) distribuem panfletos e imploram por nosso voto. Somos soterrados por milhares de propostas, panfletos e jingles ridículos ("Paraíba tá dodói, vota em ... que passa, vota em ... que passa, vota em ... que passa-a").
No interior a coisa é ainda pior, o comércio de votos choca qualquer um. Troca-se votos por geladeiras, empregos, sapatos e, parece mentira, dentaduras(!). Quanto menor a cidade mais caro é o voto.
Depois do dia 3 de outubro, a maioria desses "políticos" vai desaparecer, como num passe de mágica. E, se houver segundo turno, no dia 1º de novembro a única coisa que nos lembrará que houve uma campanha eleitoral será o rastro de sujeira deixado pelos ilustríssimos candidatos.
PARA ONDE VÃO OS POLÍTICOS DEPOIS QUE PASSAM AS ELEIÇÕES?
Não faço ideia. Aliás, tenho um chute: ACRE!
sábado, 17 de julho de 2010
Deixei ela entrar
Fazia tempo que não postava nada, mas esses filmes adolescentes de vampiro me inspiraram a escrever.
Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse... a modinha hollywoodiana nem se compara a leveza do filme sueco "Deixe ela entrar", dirigido por Tomas Alfredson e estrelado por Kåre Hedebrant (Oscar) e Lina Leandersson (Eli).
A história se passa no subúrbio de Estocolmo, em 1982, Oscar conhece Eli e vive seu primeiro amor. Podia ser nada mais que um romance adolescente (nesse caso pré-adolescente, já que Oscar tem apenas 12 anos), mas este filme encanta por dois motivos, o primeiro é a temática do filme, que vai além do romance batidinho de sempre, "Deixe ela entrar" fala de perdoar (nem gosto muito dessa palavra, pelo cunho religioso que foi dado a ela ao longo do tempo, mas "desculpar" não representaria todo o drama do filme), de solidão e lealdade.
O segundo motivo do encantamento que o filme causa se dá pela atuação dos atores, as duas crianças tem expressões faciais tão fortes que nem precisavam falar.
O filme é muito bem ambientado, o frio e a neve deixam o clima bastante sombrio. O tema é tratado com tanta sutileza que envolve o espectador e de repente parece que aquilo tudo é real.
Em breve teremos o remake hollywoodiano, "Let me in", que será estrelado por Chloe Moretz (Eli) e Kodi-Smith McPhee (Oscar). Espero que não estraguem o filme com as bizarrices dos efeitos especiais de Hollywood e acabem tirando a leveza do filme, que é o que faz toda a diferença. Espero ainda que não façam "Let me in 2"., seria o cúmulo.
Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse... a modinha hollywoodiana nem se compara a leveza do filme sueco "Deixe ela entrar", dirigido por Tomas Alfredson e estrelado por Kåre Hedebrant (Oscar) e Lina Leandersson (Eli).
A história se passa no subúrbio de Estocolmo, em 1982, Oscar conhece Eli e vive seu primeiro amor. Podia ser nada mais que um romance adolescente (nesse caso pré-adolescente, já que Oscar tem apenas 12 anos), mas este filme encanta por dois motivos, o primeiro é a temática do filme, que vai além do romance batidinho de sempre, "Deixe ela entrar" fala de perdoar (nem gosto muito dessa palavra, pelo cunho religioso que foi dado a ela ao longo do tempo, mas "desculpar" não representaria todo o drama do filme), de solidão e lealdade.
O segundo motivo do encantamento que o filme causa se dá pela atuação dos atores, as duas crianças tem expressões faciais tão fortes que nem precisavam falar.
O filme é muito bem ambientado, o frio e a neve deixam o clima bastante sombrio. O tema é tratado com tanta sutileza que envolve o espectador e de repente parece que aquilo tudo é real.
Em breve teremos o remake hollywoodiano, "Let me in", que será estrelado por Chloe Moretz (Eli) e Kodi-Smith McPhee (Oscar). Espero que não estraguem o filme com as bizarrices dos efeitos especiais de Hollywood e acabem tirando a leveza do filme, que é o que faz toda a diferença. Espero ainda que não façam "Let me in 2"., seria o cúmulo.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
A história de Bobby Griffith
Tenho uma relação estranha com filmes baseados em fatos reais. Não sei se tenho medo, se gosto muito... são filmes mais sérios, emocionantes e (eu realmente não queria usar essa palavra) tensos. Não foi diferente com "Prayers of Bobby".
"Prayers of Bobby" não passou nos cinemas, é um filme televisivo baseado no livro de Leroy F. Aarons, dirigido por Russell Mulcahy e estrelado por Ryan Kelley(Bobby) e Sigourney Weaver(Mary).
No começo eu achei que a história era sobre Bobby, um adolescente cristão que se descobre gay e vive um tormento com sua família, que considera a homossexualidade um grave pecado. Só depois que, no ápice da agonia, do medo de não ser amado por Deus e da rejeição da mãe, Bobby se suicidou ao pular de uma ponte e ser esmigalhado por um caminhão foi que eu percebi que a história ainda ia começar.
Após a morte do filho, atormentada pela culpa, Mary começa uma batalha para buscar provar com o mesmo meio que usou para acusar o filho, a religião e principalmente o texto bíblico, que seu filho poderia sim ser digno do amor de Deus e estar agora no Paraíso.
Sigourney Weaver está perfeita no papel, consegue fazer com que o espectador a odeie no início do filme, se apiede dela no meio e a admire no final. Tão perfeita que foi acertadíssimamente indicada ao Emmy 2009 e injustamente não ganhou o prêmio.
Recomendo o filme a todos, homofóbicos, religiosos extremistas, "galera dos direitos humanos", gays, todo mundo precisa assistir um filme como esse. Ah! e não esqueca de levar a caixa de lenços de papel, a partir da morte de Bobby é uma choradeira só.
[Link pro trailer do filme: http://www.youtube.com/watch?v=FYJTQrPbWAo]
"Prayers of Bobby" não passou nos cinemas, é um filme televisivo baseado no livro de Leroy F. Aarons, dirigido por Russell Mulcahy e estrelado por Ryan Kelley(Bobby) e Sigourney Weaver(Mary).
No começo eu achei que a história era sobre Bobby, um adolescente cristão que se descobre gay e vive um tormento com sua família, que considera a homossexualidade um grave pecado. Só depois que, no ápice da agonia, do medo de não ser amado por Deus e da rejeição da mãe, Bobby se suicidou ao pular de uma ponte e ser esmigalhado por um caminhão foi que eu percebi que a história ainda ia começar.
Após a morte do filho, atormentada pela culpa, Mary começa uma batalha para buscar provar com o mesmo meio que usou para acusar o filho, a religião e principalmente o texto bíblico, que seu filho poderia sim ser digno do amor de Deus e estar agora no Paraíso.
Sigourney Weaver está perfeita no papel, consegue fazer com que o espectador a odeie no início do filme, se apiede dela no meio e a admire no final. Tão perfeita que foi acertadíssimamente indicada ao Emmy 2009 e injustamente não ganhou o prêmio.
Recomendo o filme a todos, homofóbicos, religiosos extremistas, "galera dos direitos humanos", gays, todo mundo precisa assistir um filme como esse. Ah! e não esqueca de levar a caixa de lenços de papel, a partir da morte de Bobby é uma choradeira só.
[Link pro trailer do filme: http://www.youtube.com/watch?v=FYJTQrPbWAo]
terça-feira, 20 de abril de 2010
Anjos de Augusto
Hoje, 20 de abril, aniversário de nascimento de Augusto dos Anjos. Prefiro não falar muito, Augusto é meu poeta preferido e ainda por cima é paraibano, então vou só colocar um soneto numa simples homenagem:
A ESPERANÇA
A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença.
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.
Muita gente infeliz assim não pensa;
No entanto o mundo é uma ilusão completa,
E não é a Esperança por sentença
Este laço que ao mundo nos manieta?
Mocidade, portanto, ergue o teu grito,
Sirva-te a Crença de fanal bendito,
Salve-te a glória no futuro - avança!
E eu, que vivo atrelado ao desalento,
Também espero o fim do meu tormento,
Na voz da Morte a me bradar; descansa!
A ESPERANÇA
A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença.
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.
Muita gente infeliz assim não pensa;
No entanto o mundo é uma ilusão completa,
E não é a Esperança por sentença
Este laço que ao mundo nos manieta?
Mocidade, portanto, ergue o teu grito,
Sirva-te a Crença de fanal bendito,
Salve-te a glória no futuro - avança!
E eu, que vivo atrelado ao desalento,
Também espero o fim do meu tormento,
Na voz da Morte a me bradar; descansa!
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Tudo agora pode ser matte
Já tinha ouvido falar, mas não tinha certeza da existência. Até que constatei que é verdade: o matificante para esmaltes "ecxiste"! O nome é "Matt plus" e é obra da "Big universo", conhecida pela boa variedade de cores, pelo pote gordinho [de 15ml] e pelo preço bem mais em conta que as outras marcas. Como nada é perfeito... não é tão fácil achar esmaltes dessa marca, aqui em JP eu só achei numa loja especializada em cosméticos.
Mas o que interessa é o matificante: o efeito é exatamente o esperado, ou seja, brilho nenhum. O "Matt plus" deve ser passado sobre o esmalte já seco e dá aquela textura aveludada/emborrachada. É bom ter cuidado pra não passar quando o esmalte com cor estiver meio molhado, porque o pincel do matificante pode acabar ficando sujinho.
O esmalte fosco é uma super tendência atual, dá um ar mais chique e moderno. Hoje em dia eu só sei das linhas "Fluors", da Impala [que ainda tem muito a melhorar], e metade da linha "Pedras preciosas", da Risqué, que tem esmaltes matte. Então é uma excelente ideia da "Big universo" criar esse matificante, que permite que qualquer esmalte cremoso que a gente use vire matte.
[Link do site da "Big universo" (confiram a linha nova, simplesmente perfeita): http://www.biguniverso.com.br/]
Mas o que interessa é o matificante: o efeito é exatamente o esperado, ou seja, brilho nenhum. O "Matt plus" deve ser passado sobre o esmalte já seco e dá aquela textura aveludada/emborrachada. É bom ter cuidado pra não passar quando o esmalte com cor estiver meio molhado, porque o pincel do matificante pode acabar ficando sujinho.
O esmalte fosco é uma super tendência atual, dá um ar mais chique e moderno. Hoje em dia eu só sei das linhas "Fluors", da Impala [que ainda tem muito a melhorar], e metade da linha "Pedras preciosas", da Risqué, que tem esmaltes matte. Então é uma excelente ideia da "Big universo" criar esse matificante, que permite que qualquer esmalte cremoso que a gente use vire matte.
[Link do site da "Big universo" (confiram a linha nova, simplesmente perfeita): http://www.biguniverso.com.br/]
quarta-feira, 14 de abril de 2010
DiCaprio, Eastwood e salto alto
O próximo filme de Leonardo DiCarpio será, provavelmente, o mais polêmico de sua carreira. Em "Hoover", ainda sem título em português, DiCaprio vai viver J. Edgar Hoover, uma controversa figura política que dirigiu o FBI de 1924 até 1972, quando morreu aos 77 anos.
Não é o primeiro filme em que a figura de Hoover aparece, em "Nixon" ele foi vivido por Bob Hoskins e em "Inimigos Públicos" por Billy Crudup. O diretor do FBI é conhecido por não ter tolerância com os traidores, por seu combate às guerras de gângsteres nos anos 1930 e, posteriormente, à Máfia.
Cadê a polêmica? A polêmica está no fato de que, segundo algumas biografias, Edgar Hoover era gay e gostava de se vestir com roupas de mulher.
As filmagens começam no final desse ano. O roteiro ficou por conta de Dustin Lance Black [ganhador do Oscar de 2009 por "Milk - a voz da igualdade"] e a produção é da Warner [depois de negociações frustradas com a Universal].
Talvez esse seja o filme de 2011. Vou tentar não criar expectativas.
Não é o primeiro filme em que a figura de Hoover aparece, em "Nixon" ele foi vivido por Bob Hoskins e em "Inimigos Públicos" por Billy Crudup. O diretor do FBI é conhecido por não ter tolerância com os traidores, por seu combate às guerras de gângsteres nos anos 1930 e, posteriormente, à Máfia.
Cadê a polêmica? A polêmica está no fato de que, segundo algumas biografias, Edgar Hoover era gay e gostava de se vestir com roupas de mulher.
As filmagens começam no final desse ano. O roteiro ficou por conta de Dustin Lance Black [ganhador do Oscar de 2009 por "Milk - a voz da igualdade"] e a produção é da Warner [depois de negociações frustradas com a Universal].
Talvez esse seja o filme de 2011. Vou tentar não criar expectativas.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Em breve, nos cinemas 3D
O filme mais esperado do ano [pelo menos por mim] é "Alice no País das Maravilhas" em 3D. Não é só porque é Alice da minha infância. Nem porque é em 3D. Nem porque a direção é de Tim Burton. Ou porque o Chapeleiro Louco vai ser Johnny Depp. Muito menos o motivo é essa versão ser totalmente diferente das outras. É por tudo isso junto. É a magia, a música...
Na trama nova Alice ela está de volta ao País das Maravilhas após dez anos da sua primeira visita. Ela não se lembra de nada do que aconteceu uma década antes e está fugindo de sua festa de noivado.
A Disney voltou atrás na promessa de estreia pra 21 de abril e adiou para dia 23, uma sexta-feira. =(
“Alice no País das Maravilhas” tem no elenco Mia Wasikowska como Alice, Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco, Helena Bonham Carter como a Rainha Vermelha e Anne Hathaway como a Rainha Branca.
Ah! E graças a Deus que JP agora tem cinema 3D *.*
Segue o link pro trailer do filme: http://www.youtube.com/watch?v=Otno-dRLUYM
Na trama nova Alice ela está de volta ao País das Maravilhas após dez anos da sua primeira visita. Ela não se lembra de nada do que aconteceu uma década antes e está fugindo de sua festa de noivado.
A Disney voltou atrás na promessa de estreia pra 21 de abril e adiou para dia 23, uma sexta-feira. =(
“Alice no País das Maravilhas” tem no elenco Mia Wasikowska como Alice, Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco, Helena Bonham Carter como a Rainha Vermelha e Anne Hathaway como a Rainha Branca.
Ah! E graças a Deus que JP agora tem cinema 3D *.*
Segue o link pro trailer do filme: http://www.youtube.com/watch?v=Otno-dRLUYM
domingo, 11 de abril de 2010
Tá, eu sei... mas achei tão legal!
Eu sei que já mostrei a todo mundo esse site, mas não consigo me conter e tenho que publicar aqui:
http://www.escribacafe.com/horoscopo-maldito/
É bastante engraçado, tanto pra quem curte coisas de astrologia quanto pra quem não curte.
Créditos: E.L. [fiquei na dúvida se você ia preferir o anonimato]
http://www.escribacafe.com/horoscopo-maldito/
É bastante engraçado, tanto pra quem curte coisas de astrologia quanto pra quem não curte.
Créditos: E.L. [fiquei na dúvida se você ia preferir o anonimato]
terça-feira, 6 de abril de 2010
O poder da fé
O cenário é o mundo pós-apocalíptico, no qual resta apenas um exemplar da bíblia. Os homens estão passando sede, higiene é coisa do passado e a carne mais consumida é a humana. Nesse caos o livro mais reproduzido e traduzido do mundo não é só um livro, mas uma arma.
Eli [Denzel Washington] é um andarilho que luta com unhas e dentes para proteger a última bíblia. Mas essa não será uma tarefa fácil, pois o vilão Carnegie [Gary Oldman] não vai deixar a "arma" tão poderosa que a bíblia representa escapar das suas mãos.
Dirigido pelos Hughes Brothers, o filme tem duração de quase 2hrs. A película parece que é em sépia, dando um ar meio sujo ao filme, que combina bastante com o enredo. Sobre a música tema, já no começo do filme ela chama atenção, a melodia melancólica destoa completamente da fotografia, de início pensei "que nada a ver", mas depois entendi que a intenção era justamente essa.
Sobre a personagem principal, Eli, não sabemos o seu passado em momento algum do filme. Como a maioria das personagens vivida por Denzel Washington, Eli é um homem forte e obstinado. As cenas de luta que protagoniza são ótimas e, dizem por aí, Denzel não utilizou dublês.
A ideia é original, mas achei mal explorada. Quando soube da sinopse achei que seria ótimo, criei uma expectativa... que foi destruída mais ou menos com 30 minutos. Primeiro que o filme fica enfadonho, segundo que a gente começa a pensar "tá, mas se é tão importante assim existir uma fé/religião/seita/seja-lá-o-que-for, qual o motivo para não se criar uma nova com um novo livro? ".
Na minha opinião há uma supervalorização da bíblia e uma desvalorização do ser humano, que com exceção das personagens principais, é retratado como um incapaz. Vai ver o filme é cult demais para mim.
[Segue o link para o trailer: http://www.youtube.com/watch?v=t3qJj_ljctE]
Eli [Denzel Washington] é um andarilho que luta com unhas e dentes para proteger a última bíblia. Mas essa não será uma tarefa fácil, pois o vilão Carnegie [Gary Oldman] não vai deixar a "arma" tão poderosa que a bíblia representa escapar das suas mãos.
Dirigido pelos Hughes Brothers, o filme tem duração de quase 2hrs. A película parece que é em sépia, dando um ar meio sujo ao filme, que combina bastante com o enredo. Sobre a música tema, já no começo do filme ela chama atenção, a melodia melancólica destoa completamente da fotografia, de início pensei "que nada a ver", mas depois entendi que a intenção era justamente essa.
Sobre a personagem principal, Eli, não sabemos o seu passado em momento algum do filme. Como a maioria das personagens vivida por Denzel Washington, Eli é um homem forte e obstinado. As cenas de luta que protagoniza são ótimas e, dizem por aí, Denzel não utilizou dublês.
A ideia é original, mas achei mal explorada. Quando soube da sinopse achei que seria ótimo, criei uma expectativa... que foi destruída mais ou menos com 30 minutos. Primeiro que o filme fica enfadonho, segundo que a gente começa a pensar "tá, mas se é tão importante assim existir uma fé/religião/seita/seja-lá-o-que-for, qual o motivo para não se criar uma nova com um novo livro? ".
Na minha opinião há uma supervalorização da bíblia e uma desvalorização do ser humano, que com exceção das personagens principais, é retratado como um incapaz. Vai ver o filme é cult demais para mim.
[Segue o link para o trailer: http://www.youtube.com/watch?v=t3qJj_ljctE]
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Inxalá
Conhecer o amor da sua vida na fila do banco. Pegar o mesmo livro que outra pessoa em uma livraria. Pedir o último sorvete de chocolate. Atravessar a rua e segundos depois dois carros se chocarem violentamente nessa rua. Se atrasar para um voo e o avião cair.
Coincidência? Destino? Sorte/azar?
Para os mulçumanos não existem coincidências, "tudo está escrito" [me senti a própria Jade agora]. Mas e você, acredita em coincidências? Ou há uma força superior que nos guia para onde deveremos estar, na hora que deveremos estar, fazendo o que está escrito.
E se há um destino, ele pode ser alterado ou nada que fizermos poderá nos desviar do que a força superior separou pra gente?
Não sei, não entendo e evito pensar nisso. Como diz Cazuza: "os ignorantes são mais felizes".
Coincidência? Destino? Sorte/azar?
Para os mulçumanos não existem coincidências, "tudo está escrito" [me senti a própria Jade agora]. Mas e você, acredita em coincidências? Ou há uma força superior que nos guia para onde deveremos estar, na hora que deveremos estar, fazendo o que está escrito.
E se há um destino, ele pode ser alterado ou nada que fizermos poderá nos desviar do que a força superior separou pra gente?
Não sei, não entendo e evito pensar nisso. Como diz Cazuza: "os ignorantes são mais felizes".
Scorsese e DiCaprio again
"Ilha do medo" é o mais novo filme de Scorsese, diretor de "Infiltrados" com Leonardo DiCaprio.
O filme é baseado no livro PACIENTE 67, de Dennis Lehane, tem 148 minutos de duração, e conta com Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo, Ben Kingsley, Emily Mortimer e Michelle Williams no elenco.
A trama envolve o desaparecimento de um paciente no Shutter Island Ashecliffe Hospital, em Boston. Teddy Daniels, vivido por DiCaprio, descobre que os médicos realizam experiências radicais com os pacientes, envolvendo métodos ilegais e anti-éticos. Durante a busca de informações sobre o que acontece no hospital um furacão deixa a ilha incomunicável.
"Ilha do medo" promete criar muitas dúvidas na cabeça do espectador, que só vai pensar no filme por, pelo menos, uma semana [todo mundo sai da sala com uma cara meio abobalhada]. Trilha sonora excelente, acompanhando o clima do filme.
Não vou deixar link pra baixar, a dupla Scorsese e DiCaprio merece ser assistida nas telonas.
Segue o link do TRAILER: http://www.youtube.com/watch?v=mzTt3LksDBc
O filme é baseado no livro PACIENTE 67, de Dennis Lehane, tem 148 minutos de duração, e conta com Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo, Ben Kingsley, Emily Mortimer e Michelle Williams no elenco.
A trama envolve o desaparecimento de um paciente no Shutter Island Ashecliffe Hospital, em Boston. Teddy Daniels, vivido por DiCaprio, descobre que os médicos realizam experiências radicais com os pacientes, envolvendo métodos ilegais e anti-éticos. Durante a busca de informações sobre o que acontece no hospital um furacão deixa a ilha incomunicável.
"Ilha do medo" promete criar muitas dúvidas na cabeça do espectador, que só vai pensar no filme por, pelo menos, uma semana [todo mundo sai da sala com uma cara meio abobalhada]. Trilha sonora excelente, acompanhando o clima do filme.
Não vou deixar link pra baixar, a dupla Scorsese e DiCaprio merece ser assistida nas telonas.
Segue o link do TRAILER: http://www.youtube.com/watch?v=mzTt3LksDBc
Como se eu não tivesse o que fazer
Passei horas nesse site bobo, fazendo todos os "testes" e jogos que ele oferece.
Até parece que eu não tenho que estudar.
Se você é uma pessoa responsável e que só veio checar o e-mail ou coisa do tipo e não pretende passar muito tempo na net: NÃO ENTRE NESSE SITE!
http://rachacuca.com.br
Não recomendado pra quem vai fazer concursos de qualquer espécie ou precisa acordar cedo amanhã.
Até parece que eu não tenho que estudar.
Se você é uma pessoa responsável e que só veio checar o e-mail ou coisa do tipo e não pretende passar muito tempo na net: NÃO ENTRE NESSE SITE!
http://rachacuca.com.br
Não recomendado pra quem vai fazer concursos de qualquer espécie ou precisa acordar cedo amanhã.
domingo, 4 de abril de 2010
BBB, vai dizer que você nunca pensou nessa possibilidade?
Não sou fã do BBB, mas sou fã da Superinteressante e achei esse teste no site:
http://super.abril.com.br/multimidia/info_541776.shtml
O teste é rápido, só são 15 perguntinhas e é divertido, diz até quantas semanas você ficaria na casa.
Eu ficaria 7 semanas no BBB. Droga, sempre pensei que teria chances de ganhar... =/
Quantas semanas você ficaria?
http://super.abril.com.br/multimidia/info_541776.shtml
O teste é rápido, só são 15 perguntinhas e é divertido, diz até quantas semanas você ficaria na casa.
Eu ficaria 7 semanas no BBB. Droga, sempre pensei que teria chances de ganhar... =/
Quantas semanas você ficaria?
Eternamente amigos
Foram 10 temporadas de mais ou menos 25 episódios, cada um com cerca de 30 minutos. Friends [1994 - 2004] é a melhor série de tevê de todos os tempos.
Monica, Rachel, Phoebe, Ross, Chandler e Joey. Qual é meu preferido? Qual deles mais se parece comigo? De qual eu sinto mais falta? Qual me fez rir mais? Não tenho resposta para essas perguntas. Depois de tanto tempo juntos acho que tenho um pouco de cada um deles, uma mania da Monica, uma frescura da Rachel, uma loucura da Phoebe, um tique do Ross, uma piada do Chandler e uma idiotice do Joey.
As seis personagens principais que fazem de Friends a melhor, mais vista e mais rentável série de tevê de todos os tempos, não são perfeitas, mas humanas. E é exatamente isso que faz com que a gente goste deles como se fossem nossos amigos.
Friends deixou de ser exibida na tevê americana em 6 de maio de 2004. Foi exibida no Brasil em três canais, porém não atingindo o mesmo sucesso que nos EUA, onde na última temporada cada um dos protagonistas ganhava um milhão de dólares por episódio.
Não compare Friends a outras séries ou a novelas. Não tem nada de parecido. Friends acompanhou as mudanças do final da década de 90 e começo da de 2000. Moda, política, comportamento... 10 anos de mudanças na sociedade, 10 anos de Friends que deixaram saudades.
[Link pra abertura de Friends: http://www.youtube.com/watch?v=pzX6OytOuUY]
Monica, Rachel, Phoebe, Ross, Chandler e Joey. Qual é meu preferido? Qual deles mais se parece comigo? De qual eu sinto mais falta? Qual me fez rir mais? Não tenho resposta para essas perguntas. Depois de tanto tempo juntos acho que tenho um pouco de cada um deles, uma mania da Monica, uma frescura da Rachel, uma loucura da Phoebe, um tique do Ross, uma piada do Chandler e uma idiotice do Joey.
As seis personagens principais que fazem de Friends a melhor, mais vista e mais rentável série de tevê de todos os tempos, não são perfeitas, mas humanas. E é exatamente isso que faz com que a gente goste deles como se fossem nossos amigos.
Friends deixou de ser exibida na tevê americana em 6 de maio de 2004. Foi exibida no Brasil em três canais, porém não atingindo o mesmo sucesso que nos EUA, onde na última temporada cada um dos protagonistas ganhava um milhão de dólares por episódio.
Não compare Friends a outras séries ou a novelas. Não tem nada de parecido. Friends acompanhou as mudanças do final da década de 90 e começo da de 2000. Moda, política, comportamento... 10 anos de mudanças na sociedade, 10 anos de Friends que deixaram saudades.
[Link pra abertura de Friends: http://www.youtube.com/watch?v=pzX6OytOuUY]
sábado, 3 de abril de 2010
Decepção em amarelo-limão
Quando os esmaltes da linha Mate Fluors da Impala apareceram nos blogs por aí eu enlouqueci. Já falei isso aqui antes, da corrida pelas unhas de marca-texto.
Finalmente, essa quarta-feira, consegui completar a coleção. O amarelo [Fluors, deve ser o principal da coleção] é o mais forte de todos, resolvi pintar com o danadinho na quinta-feira mesmo. Tirei o Pink Fluor da Risqué que tava perfeito na minha mão e me dediquei a tentar fazer a pintura perfeita com o amarelo-limão da Impala.
Passei a base preparadora da cor da Colorama, pro amarelo-limão durar o máximo possível, e comecei a luta. Primeiro pintei uma mão em todas as unhas, quando fui passar a segunda mão o esmalte tava mais grosso que requeijão cremoso. Coloquei óleo de banana pela primeira vez e dei a segunda mão. Inútil. Quando vi o quão horroroso ficou [não pela cor, que é linda, mas pela textura, que é péssima] tirei tudo.
Fiz aquela respiração que a gente aprende na Ioga e pintei novamente. Primeiro a mão esquerda, claro. Na terceira mão tava uma porcaria e tirei tudo de novo. [tá, talvez eu seja meio perfeccionista =/]
Já tava arrancando os cabelos da cabeça [com os pés, pra não borrar as unhas] quando resolvi pintar pela 3ª vez. Pintei só as 3 últimas unhas da mão esquerda... e dei incríveis 5 mãos!!! Finalmente a cor e textura estavam perfeitas. Terminei a mão esquerda e parti pra direita.
Quando fui limpar o excesso de esmalte cometi uns errinhos, nada muito grave. Resolvi assistir um pouco de Friends pra relaxar, daí quando foi de meia noite, tirei tudo da mão direita e pintei de novo. Depois de tentar pintar a unha do polegar 3 vezes em vão, desisti e pintei só ela de laranja.
Tô aqui, com 9 unhas amarelo-limão, 1 laranja, o vidrinho do Fluors tá na metade e eu tô insatisfeita com o esmalte, nunca mais vou usar na vida.
Pra quem gosta de esmaltes mate, recomendo os "novos" da Risqué, segue o link do blog de uma amiga sobre o Lapis Lazuli: http://blogdanandoca.blogspot.com/2010/04/oohhh-tenho-um-blog.html
P.s.: ia esquecendo de dizer, o indicador da mão esquerda já tá descascando. Saco.
Finalmente, essa quarta-feira, consegui completar a coleção. O amarelo [Fluors, deve ser o principal da coleção] é o mais forte de todos, resolvi pintar com o danadinho na quinta-feira mesmo. Tirei o Pink Fluor da Risqué que tava perfeito na minha mão e me dediquei a tentar fazer a pintura perfeita com o amarelo-limão da Impala.
Passei a base preparadora da cor da Colorama, pro amarelo-limão durar o máximo possível, e comecei a luta. Primeiro pintei uma mão em todas as unhas, quando fui passar a segunda mão o esmalte tava mais grosso que requeijão cremoso. Coloquei óleo de banana pela primeira vez e dei a segunda mão. Inútil. Quando vi o quão horroroso ficou [não pela cor, que é linda, mas pela textura, que é péssima] tirei tudo.
Fiz aquela respiração que a gente aprende na Ioga e pintei novamente. Primeiro a mão esquerda, claro. Na terceira mão tava uma porcaria e tirei tudo de novo. [tá, talvez eu seja meio perfeccionista =/]
Já tava arrancando os cabelos da cabeça [com os pés, pra não borrar as unhas] quando resolvi pintar pela 3ª vez. Pintei só as 3 últimas unhas da mão esquerda... e dei incríveis 5 mãos!!! Finalmente a cor e textura estavam perfeitas. Terminei a mão esquerda e parti pra direita.
Quando fui limpar o excesso de esmalte cometi uns errinhos, nada muito grave. Resolvi assistir um pouco de Friends pra relaxar, daí quando foi de meia noite, tirei tudo da mão direita e pintei de novo. Depois de tentar pintar a unha do polegar 3 vezes em vão, desisti e pintei só ela de laranja.
Tô aqui, com 9 unhas amarelo-limão, 1 laranja, o vidrinho do Fluors tá na metade e eu tô insatisfeita com o esmalte, nunca mais vou usar na vida.
Pra quem gosta de esmaltes mate, recomendo os "novos" da Risqué, segue o link do blog de uma amiga sobre o Lapis Lazuli: http://blogdanandoca.blogspot.com/2010/04/oohhh-tenho-um-blog.html
P.s.: ia esquecendo de dizer, o indicador da mão esquerda já tá descascando. Saco.
Novos ares pro cinema nacional
Ontem estreou o novo filme de Daniel Filho, "Chico Xavier". Ângelo Antônio [que também fez Francisco em "Dois filhos de Francisco"] é não só o protagonista, mas o responsável por deixar o filme ainda mais interessante ao espectador.
A história do médium mais famoso do Brasil e mundialmente conhecido e respeitado, vem às telas contada de maneira não tão perfeita, nem tão emocionante, mas envolvente. O filme não cai na mesmiçe, não dá vontade de ir ao banheiro, nem de comprar pipoca.
A curiosidade do leitor sobre o tema do espiritismo e da mediunidade é bem explorada. A vida de Chico Xavier é interessante, o "sobrenatural" atrai mais do que os roteiros nacionais que só exploram violência [vem aí "Tropa de elite 2"] e sexualidade. Ao sair da sala do cinema a sensação de todos é de conforto e paz interior.
Não é filme para espíritas, não é filme religioso. Só precisa se sentar na poltrona do cinema despido de preconceitos e assistir a história, no mínimo, surpreendente e intrigante de Chico Xavier.
[Link para o trailer do filme: http://www.youtube.com/watch?v=NnW_YfBVEg0]
A história do médium mais famoso do Brasil e mundialmente conhecido e respeitado, vem às telas contada de maneira não tão perfeita, nem tão emocionante, mas envolvente. O filme não cai na mesmiçe, não dá vontade de ir ao banheiro, nem de comprar pipoca.
A curiosidade do leitor sobre o tema do espiritismo e da mediunidade é bem explorada. A vida de Chico Xavier é interessante, o "sobrenatural" atrai mais do que os roteiros nacionais que só exploram violência [vem aí "Tropa de elite 2"] e sexualidade. Ao sair da sala do cinema a sensação de todos é de conforto e paz interior.
Não é filme para espíritas, não é filme religioso. Só precisa se sentar na poltrona do cinema despido de preconceitos e assistir a história, no mínimo, surpreendente e intrigante de Chico Xavier.
[Link para o trailer do filme: http://www.youtube.com/watch?v=NnW_YfBVEg0]
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Vale pornografia?
Ainda não é do conhecimento geral o "vale cultura" do Ministério da Cultura. Trata-se da primeira política nacional voltada para o consumo cultural, constitui-se num auxílio mensal de R$50 que devem ser destinados aos trabalhadores para que eles comprem cds, dvs, livros, revistas...
Mas dois questionamentos surgem quando penso no vale:
1. como vamos saber que esses R$50 vão mesmo para os itens culturais?
2. pornografia é cultura?
Pra primeira pergunta não tenho resposta, e acredito piamente que ninguém tem. Nunca teremos certeza de como será gasto esse dinheiro. Até pensei em fazer tipo um vale mesmo, não dar o dinheiro, mas algo como "vale 50 reais em compras de cds". Só que o povo brasileiro é tão esperto que ia vender o vale.
Já pra segunda acho que cabe uma boa discussão sobre preconceitos. Acho que a pornografia não é um tipo de cultura, mas um tipo de expressão desta. Comprar um filme pornô não é cultura porque não tem um poema do Augusto dos Anjos ou uma sinfonia de Bach? As pessoas que se dizem cultas são permeadas de preconceitos, acham que culto é só o que elas ouvem, leem e assistem. Quando pessoas que elas acham incultas gostam de algo, esse algo é prontamente tachado de ruim.
Pornografia é cultura, gente. É arte. Se você não gosta, tem quem goste [ô se tem].
Mas dois questionamentos surgem quando penso no vale:
1. como vamos saber que esses R$50 vão mesmo para os itens culturais?
2. pornografia é cultura?
Pra primeira pergunta não tenho resposta, e acredito piamente que ninguém tem. Nunca teremos certeza de como será gasto esse dinheiro. Até pensei em fazer tipo um vale mesmo, não dar o dinheiro, mas algo como "vale 50 reais em compras de cds". Só que o povo brasileiro é tão esperto que ia vender o vale.
Já pra segunda acho que cabe uma boa discussão sobre preconceitos. Acho que a pornografia não é um tipo de cultura, mas um tipo de expressão desta. Comprar um filme pornô não é cultura porque não tem um poema do Augusto dos Anjos ou uma sinfonia de Bach? As pessoas que se dizem cultas são permeadas de preconceitos, acham que culto é só o que elas ouvem, leem e assistem. Quando pessoas que elas acham incultas gostam de algo, esse algo é prontamente tachado de ruim.
Pornografia é cultura, gente. É arte. Se você não gosta, tem quem goste [ô se tem].
Alguém me passa o sal?
Depois de abandonar, ops, se separar do irmão Jr. [de Sandy e Jr.], a Sandy [de Sandy e Jr.] está lançando seu primeiro cd solo.
A música de trabalho se chama "Pés cansados", escrita pela própria cantora.
Se alguém estava esperando animação, uma música super alto astral, inovação, criatividade, temas felizes... não ouça "Pés cansados". No melhor, ou pior, estilo Sandy, a música é tristinha, batidinha, nada de novo e só serve pra curtir uma bad trip [depois explico o que é bad trip].
Sandy não é mais pop, Sandy nunca será MPB, vamos ter que criar um novo gênero musical pra enquadrar as músicas da eterna virgem [não vou admitir que pensei "música ruim"].
[Link pra baixar a mais nova musiquinha sem sal da filha de Xitãozinho[?] http://www.4shared.com/get/253874563/9b926192/Ps_Cansados_-_Sandy.html]
A música de trabalho se chama "Pés cansados", escrita pela própria cantora.
Se alguém estava esperando animação, uma música super alto astral, inovação, criatividade, temas felizes... não ouça "Pés cansados". No melhor, ou pior, estilo Sandy, a música é tristinha, batidinha, nada de novo e só serve pra curtir uma bad trip [depois explico o que é bad trip].
Sandy não é mais pop, Sandy nunca será MPB, vamos ter que criar um novo gênero musical pra enquadrar as músicas da eterna virgem [não vou admitir que pensei "música ruim"].
[Link pra baixar a mais nova musiquinha sem sal da filha de Xitãozinho[?] http://www.4shared.com/get/253874563/9b926192/Ps_Cansados_-_Sandy.html]
Prenda-me se for possível
Eu era escraviária [mais pra escrava que pra estagiária], num escritório aqui na minha cidade que não vou falar o nome [como sou ética], trabalhava 4 horas por dia e ganhava míseros R$ 345 por mês. Mas isso tudo pode mudar. Chegou o auxílio-reclusão! Claro que eu vou ter que mudar um pouco de ramo... mas paga bem melhor.
O auxílio-reclusão funciona mais ou menos assim: os dependentes do presidiário recebem um salário durante o período que o preso está em regime fechado ou semi-aberto. Para alcançar o benefício é preciso que se cumpram alguns requisitos impostos pelo MPS.
Os presos brasileiros passam o dia ociosos, planejando crimes e tentando sobreviver dentro do presídio. Os presídios nacionais são ___________ [não tem palavra que descreva a situação precária desses presídios]. Eu me pergunto: porque não matar dois coelhos de uma cajadada só e colocar os presos pra trabalharem em reformas dos próprios presídios investindo esse dinheiro que estão DANDO? Daí seria pago uma espécie de salário aos presos e o dinheiro fruto do TRABALHO deles seria remetido para as suas famílias.
Das duas uma: ou eu tenho super ideias e deveria trabalhar no Departamento Penitenciário Nacional ou [como geralmente acontece no Brasil] alguém, que não os presos e suas famílias, está ganhando com o auxílio-reclusão.
O auxílio-reclusão funciona mais ou menos assim: os dependentes do presidiário recebem um salário durante o período que o preso está em regime fechado ou semi-aberto. Para alcançar o benefício é preciso que se cumpram alguns requisitos impostos pelo MPS.
Os presos brasileiros passam o dia ociosos, planejando crimes e tentando sobreviver dentro do presídio. Os presídios nacionais são ___________ [não tem palavra que descreva a situação precária desses presídios]. Eu me pergunto: porque não matar dois coelhos de uma cajadada só e colocar os presos pra trabalharem em reformas dos próprios presídios investindo esse dinheiro que estão DANDO? Daí seria pago uma espécie de salário aos presos e o dinheiro fruto do TRABALHO deles seria remetido para as suas famílias.
Das duas uma: ou eu tenho super ideias e deveria trabalhar no Departamento Penitenciário Nacional ou [como geralmente acontece no Brasil] alguém, que não os presos e suas famílias, está ganhando com o auxílio-reclusão.
A volta do apartheid
Cotas nas universidades públicas para corrigir uma exclusão social de mais de 500 anos. Sério, quem teve essa brilhante ideia?
Essa semana na UFPB houve uma reunião decisiva sobre a política de cotas do governo federal, depois de anos de discussão [e negociação, visto que para cada aluno que entra pelas cotas a universidade ganha um benefício em dinheiro] a cúpula da Universidade Federal da Paraíba resolveu adotar a política de apartheid, ops, das cotas a partir de 2011.
O Conselho da UFPB decidiu pela reserva de vagas para os estudantes que cursaram todo o ensino médio e pelo menos três séries do ensino fundamental em escolas públicas, obedecendo a seguinte escala: 25% das vagas de todos os cursos para 2011; 30% das vagas de todos os cursos para 2012; 35% das vagas de todos os cursos para 2013; 40% das vagas de todos os cursos em 2014.
No Brasil parece que em ano eleitoral tudo é válido pra conquistar uns votinhos, até diminuir o nível do alunado do ensino público superior [parece que só os ensinos médio e fundamental serem uma porcaria não é suficiente].
Vamos ter uma universidade pública mais "democrática" segundo os que apoiam a ideia, mas e no futuro como vai ser? Os diplomas vão sair com um asterisco no final "*ingresso(a) pelas cotas"? E como serão aceitos esses profissionais no mercado de trabalho? Melhor ainda, como serão aceitos esses estudantes dentro das universidades? E como eles irão acompanhar aqueles que tiveram os melhores professores e materiais a vida inteira?
Políticas imediatistas são o forte dos políticos brasileiros, plano real pra derrubar a inflação, empréstimos com o FMI pra "salvar" a economia, política de cotas para "democratizar o ensino superior público"... os resultados das políticas imediatistas nós conhecemos, mas brasileiro é aquele povo que vive de jeitinho, se esquece rápido das coisas e vende seu voto por qualquer dentadura usada...
Essa semana na UFPB houve uma reunião decisiva sobre a política de cotas do governo federal, depois de anos de discussão [e negociação, visto que para cada aluno que entra pelas cotas a universidade ganha um benefício em dinheiro] a cúpula da Universidade Federal da Paraíba resolveu adotar a política de apartheid, ops, das cotas a partir de 2011.
O Conselho da UFPB decidiu pela reserva de vagas para os estudantes que cursaram todo o ensino médio e pelo menos três séries do ensino fundamental em escolas públicas, obedecendo a seguinte escala: 25% das vagas de todos os cursos para 2011; 30% das vagas de todos os cursos para 2012; 35% das vagas de todos os cursos para 2013; 40% das vagas de todos os cursos em 2014.
No Brasil parece que em ano eleitoral tudo é válido pra conquistar uns votinhos, até diminuir o nível do alunado do ensino público superior [parece que só os ensinos médio e fundamental serem uma porcaria não é suficiente].
Vamos ter uma universidade pública mais "democrática" segundo os que apoiam a ideia, mas e no futuro como vai ser? Os diplomas vão sair com um asterisco no final "*ingresso(a) pelas cotas"? E como serão aceitos esses profissionais no mercado de trabalho? Melhor ainda, como serão aceitos esses estudantes dentro das universidades? E como eles irão acompanhar aqueles que tiveram os melhores professores e materiais a vida inteira?
Políticas imediatistas são o forte dos políticos brasileiros, plano real pra derrubar a inflação, empréstimos com o FMI pra "salvar" a economia, política de cotas para "democratizar o ensino superior público"... os resultados das políticas imediatistas nós conhecemos, mas brasileiro é aquele povo que vive de jeitinho, se esquece rápido das coisas e vende seu voto por qualquer dentadura usada...
quinta-feira, 1 de abril de 2010
A invenção da mentira
Em homenagem ao dia da mentira [hoje, 1º de abril] resolvi fazer um post sobre um filme que assisti recentemente [baixei na net por que não entrou em cartaz em nenhum cinema da minha cidade] chamado "A invenção da mentira", dirigido e protagonizado por Ricky Gervais.
O filme se passa num mundo ideal(?) onde simplesmente não se mente, a mentira não existe e todos são 100% honestos. O personagem principal, Mark [Ricky Gervais], é humilhado o tempo inteiro por seus colegas e pela mulher pela qual está apaixonado, até que consegue mentir pela primeira vez. A partir daí uma série de críticas ácidas voltadas contra a sociedade num geral e, descaradamente, contra o cristianismo soteram o espectador.
O elenco ainda conta com Jennifer Garner, John Hodgman, Tina Fey e outros.
Vale a pena conferir esse filme pra comemorar o dia da mentira em alto estilo.
[Dessa vez não encontrei o link do filme, os vídeos foram removidos do youtube =S
mas lá vai o link pra baixar: http://www.zonadownload.com.br/zonadownload/A_Invencao_da_Mentira/]
O filme se passa num mundo ideal(?) onde simplesmente não se mente, a mentira não existe e todos são 100% honestos. O personagem principal, Mark [Ricky Gervais], é humilhado o tempo inteiro por seus colegas e pela mulher pela qual está apaixonado, até que consegue mentir pela primeira vez. A partir daí uma série de críticas ácidas voltadas contra a sociedade num geral e, descaradamente, contra o cristianismo soteram o espectador.
O elenco ainda conta com Jennifer Garner, John Hodgman, Tina Fey e outros.
Vale a pena conferir esse filme pra comemorar o dia da mentira em alto estilo.
[Dessa vez não encontrei o link do filme, os vídeos foram removidos do youtube =S
mas lá vai o link pra baixar: http://www.zonadownload.com.br/zonadownload/A_Invencao_da_Mentira/]
domingo, 28 de março de 2010
Adeus pantera!
Nada de loira gostosa e meio retardada, em "A Caixa", com direção de Richard Kelly, Cameron Diaz num papel sério e dramático até.
O filme trata de uma caixa misteriosa de madeira que aparece na casa de Norma (Cameron Diaz) e seu marido Arthur Lewis (James Marsden).
Apertando o botão vermelho da caixa eles receberão 1 milhão de dólares.
Parece simples, mas o segundo efeito é a morte de uma pessoa que eles não conhecem.
Para alguns continua parecendo simples a decisão. Até seria... se não fosse a parte em que depois de recebido o dinheiro, morto o desconhecido, a caixa é pega e volta e entregue a uma pessoa que Norma e Arthur não conhecem.
Excelente atuação de Cameron, longe do estereótipo que a indústria cinematográfica insiste em construir para seus atores. Enredo criativo e diferente [ispirado num antigo conto de horror escrito por Stephen King, autor dos livros que originaram os filmes "Carrie, a estranha" e "O iluminado"]. Final angustiante e surpreendente. Vale a pena conferir.
Segue o link do trailler: http://www.youtube.com/watch?v=9PhfIuP7Sh8
Curiosidade: no filme a personagem de Cameron não tem os dedos de um dos pés, que ela perdeu durante um exame de raio x, a radiação derreteu seus dedos.
O filme trata de uma caixa misteriosa de madeira que aparece na casa de Norma (Cameron Diaz) e seu marido Arthur Lewis (James Marsden).
Apertando o botão vermelho da caixa eles receberão 1 milhão de dólares.
Parece simples, mas o segundo efeito é a morte de uma pessoa que eles não conhecem.
Para alguns continua parecendo simples a decisão. Até seria... se não fosse a parte em que depois de recebido o dinheiro, morto o desconhecido, a caixa é pega e volta e entregue a uma pessoa que Norma e Arthur não conhecem.
Excelente atuação de Cameron, longe do estereótipo que a indústria cinematográfica insiste em construir para seus atores. Enredo criativo e diferente [ispirado num antigo conto de horror escrito por Stephen King, autor dos livros que originaram os filmes "Carrie, a estranha" e "O iluminado"]. Final angustiante e surpreendente. Vale a pena conferir.
Segue o link do trailler: http://www.youtube.com/watch?v=9PhfIuP7Sh8
Curiosidade: no filme a personagem de Cameron não tem os dedos de um dos pés, que ela perdeu durante um exame de raio x, a radiação derreteu seus dedos.
Coisas que todo homem deveria saber
Atendendo a pedidos, segue a lista de 10 coisas que deixam qualquer mulher roxa [vermelha é pouco] de vergonha:
1. Primeira vez na depiladora/ginecologista [não é sempre que a gente mostra tudo no primeiro encontro];
2. Responder sua virgindade [sempre tentando escapar com respostas nada a ver "você é virgem?" "não, sou leão"];
3. Prender o vestido na calçinha quando está se vestindo após ir ao banheiro e só perceber quando o seu acompanhante a alerta;
4. Ter um segredo revelado por um(a) amigo(a) bêbado(a) na frente de todos os amigos [nem precisa ser um baita segredo, "besteiras" do tipo "a Eva sempre chora quando escuta 'eu não resisto a nós dois' da vanessa camargo" é suficiente];
5. Trocar o nome do atual namorado pelo ex que a torcida do flamengo sabe que ela levou 2 anos 3 meses 6 dias e 4 horas pra esquecer;
6. Ficar com o menino mais tosco do mundo enquanto estava super bêbada numa festa, e ficar sabendo por intermédio do menino que ela está afim no dia seguinte ao ocorrido;
7. Ter um amor platônico por um professor do colégio e a sala inteira descobrir;
8. Pedir um absorvente na coordenação da escola e a psicopedagoga ir entregar na sala, na frente de todo mundo ["quem é a menina que tá menstruadaaaa?"];
9. Abrir a porta só de toalha pensando que é alguém de casa [mãe, irmão, irmã] e ser o cara que veio instalar um programa novo no computador;
10. Ir comprar uma roupa, o vendedor ser lindo, pedir um tamanho 38 e não entrar de jeito nenhum nele [daí o vendedor solta "acho que pra você só cabe o 42"].
Morri.
1. Primeira vez na depiladora/ginecologista [não é sempre que a gente mostra tudo no primeiro encontro];
2. Responder sua virgindade [sempre tentando escapar com respostas nada a ver "você é virgem?" "não, sou leão"];
3. Prender o vestido na calçinha quando está se vestindo após ir ao banheiro e só perceber quando o seu acompanhante a alerta;
4. Ter um segredo revelado por um(a) amigo(a) bêbado(a) na frente de todos os amigos [nem precisa ser um baita segredo, "besteiras" do tipo "a Eva sempre chora quando escuta 'eu não resisto a nós dois' da vanessa camargo" é suficiente];
5. Trocar o nome do atual namorado pelo ex que a torcida do flamengo sabe que ela levou 2 anos 3 meses 6 dias e 4 horas pra esquecer;
6. Ficar com o menino mais tosco do mundo enquanto estava super bêbada numa festa, e ficar sabendo por intermédio do menino que ela está afim no dia seguinte ao ocorrido;
7. Ter um amor platônico por um professor do colégio e a sala inteira descobrir;
8. Pedir um absorvente na coordenação da escola e a psicopedagoga ir entregar na sala, na frente de todo mundo ["quem é a menina que tá menstruadaaaa?"];
9. Abrir a porta só de toalha pensando que é alguém de casa [mãe, irmão, irmã] e ser o cara que veio instalar um programa novo no computador;
10. Ir comprar uma roupa, o vendedor ser lindo, pedir um tamanho 38 e não entrar de jeito nenhum nele [daí o vendedor solta "acho que pra você só cabe o 42"].
Morri.
M Magazine
Sexo não é mais um tabu hoje em dia. O sexo está nas telas de cinema, nas músicas, nas novelas e programas de tevê, nas rodinhas de conversa... em todo canto.
Mas sexo pra homem é uma coisa e pra mulher é outra. É coisa da natureza mesmo.
Enquanto o homem é visual, a mulher se liga muito mais nos outros 5 sentidos [já tô contando com o 6º sentido que só nós temos].
É por isso que não existe revista pornô pra mulher, ou você já ouviu falar na M Magazine? Não tem. Tem a G Magazine [G de gay mesmo, porque gay é homem e não precisa ser hetero pra ser homem(!)].
Porque passamos horas na academia pra exibir um corpo o mais próximo do perfeito possível? Porque homem quer ver. Porque compramos lindas lingeries desconfortáveis? Pro homem ver.
Essa história de amarrar o homem pelo estômago já era, agora você tem que amarrar com o apelo visual mesmo.
Ah, o leitor do sexo masculino [você mesmo, E.] deve estar se perguntando "sim, mas e como se conquista uma mulher?". Fala sério, nós conseguimos conquistar vocês através de um sentido só e vocês não sabem conquistar uma mulher explorando os 6 sentidos dela? Puff.
Mas sexo pra homem é uma coisa e pra mulher é outra. É coisa da natureza mesmo.
Enquanto o homem é visual, a mulher se liga muito mais nos outros 5 sentidos [já tô contando com o 6º sentido que só nós temos].
É por isso que não existe revista pornô pra mulher, ou você já ouviu falar na M Magazine? Não tem. Tem a G Magazine [G de gay mesmo, porque gay é homem e não precisa ser hetero pra ser homem(!)].
Porque passamos horas na academia pra exibir um corpo o mais próximo do perfeito possível? Porque homem quer ver. Porque compramos lindas lingeries desconfortáveis? Pro homem ver.
Essa história de amarrar o homem pelo estômago já era, agora você tem que amarrar com o apelo visual mesmo.
Ah, o leitor do sexo masculino [você mesmo, E.] deve estar se perguntando "sim, mas e como se conquista uma mulher?". Fala sério, nós conseguimos conquistar vocês através de um sentido só e vocês não sabem conquistar uma mulher explorando os 6 sentidos dela? Puff.
Derrubando preconceitos
Há 3 anos, lembro como se fosse hoje, ouvi o seguinte comentário de um colega: "Não tenho amigas, tenho futuras ficantes". Obviamente que esse comentário desencadeou tamanha discussão entre todos que eu nunca pude esquecer o assunto.
Não é por menos. Tenho muitos amigos, saio com meus amigos, e não raro ouço a desconfortável pergunta "vocês são namorados?" [e suas variantes, como: "mas vocês nunca ficaram?"] e tenho que dar a, por sua vez, constrangedora resposta "não, somos amigos".
Na sequência o "perguntante" faz aquela cara de "seeeei...".
Qual o problema da amizade entre homens e mulheres [inclusive quero expor que não acho legal a expressão "amizade homem X mulher", é amizade ou é uma luta?]?
Juro que não consigo entender.
Meus amigos homens são sinceros, divertidos e me ensinam coisas que uma amiga mulher nunca ensinaria [por favor, não faça aquela cara de "seeeei..."].
Por outro lado, acredito que devemos ter mente e coração abertos para o caso do amor de amigo "digievoluir". Nunca tive uma experiência dessa ordem, mas não repudio. Afinal de contas, o que se espera de um relacionamento amoroso? Eu pelo menos espero amizade [olhaí], carinho, atenção, lealdade, confiança...
O que importa é amar. E ser amado, claro.
Não é por menos. Tenho muitos amigos, saio com meus amigos, e não raro ouço a desconfortável pergunta "vocês são namorados?" [e suas variantes, como: "mas vocês nunca ficaram?"] e tenho que dar a, por sua vez, constrangedora resposta "não, somos amigos".
Na sequência o "perguntante" faz aquela cara de "seeeei...".
Qual o problema da amizade entre homens e mulheres [inclusive quero expor que não acho legal a expressão "amizade homem X mulher", é amizade ou é uma luta?]?
Juro que não consigo entender.
Meus amigos homens são sinceros, divertidos e me ensinam coisas que uma amiga mulher nunca ensinaria [por favor, não faça aquela cara de "seeeei..."].
Por outro lado, acredito que devemos ter mente e coração abertos para o caso do amor de amigo "digievoluir". Nunca tive uma experiência dessa ordem, mas não repudio. Afinal de contas, o que se espera de um relacionamento amoroso? Eu pelo menos espero amizade [olhaí], carinho, atenção, lealdade, confiança...
O que importa é amar. E ser amado, claro.
Queen Gaga
Nada de Lady Gaga, lady é pouco.
Hoje é o aniversário da maior revelação pop dos últimos tempos.
Até Lady Gaga chegar e arrasar com personalidade, estilo e criatividade o que se via eram as divas do pop girando em torno das mesmices e copiando umas as outras.
A cultura pop se divide em antes e depois de Lady Gaga, que só perde pra Madonna [e há quem discorde].
Tudo bem que a voz de Gaga não tem nada de extraordinário e espetacular, mas quem disse que é isso que o público pop quer? Os fãs da cultura pop estavam orfãos de ídolos e agora eles ganharam uma nova mãe.
Segue o link do clipe de Telephone, um dos melhores que eu já vi na vida. Com um toque de Tarantino e, atendendo às minhas expectativas, diferente de tudo que já tinha visto antes: http://www.youtube.com/watch?v=EVBsypHzF3U
Hoje é o aniversário da maior revelação pop dos últimos tempos.
Até Lady Gaga chegar e arrasar com personalidade, estilo e criatividade o que se via eram as divas do pop girando em torno das mesmices e copiando umas as outras.
A cultura pop se divide em antes e depois de Lady Gaga, que só perde pra Madonna [e há quem discorde].
Tudo bem que a voz de Gaga não tem nada de extraordinário e espetacular, mas quem disse que é isso que o público pop quer? Os fãs da cultura pop estavam orfãos de ídolos e agora eles ganharam uma nova mãe.
Segue o link do clipe de Telephone, um dos melhores que eu já vi na vida. Com um toque de Tarantino e, atendendo às minhas expectativas, diferente de tudo que já tinha visto antes: http://www.youtube.com/watch?v=EVBsypHzF3U
sábado, 27 de março de 2010
Fique atenta(o)!
Estava conversando com uma amiga sobre a falta de unidade temática desse blog, e chegamos a uma conclusão: eu tenho défcit de atenção.
Segundo meu professor de filosofia isso se deve ao modo que recebemos as informações durante toda a vida, mas principalmente na fase da infância. Desenhos animados de curta duração, programas de tevê divididos em partes de cerca de 15 minutos... na juventude os clipes que passam grande quantidade de informações em menos de 5 minutos... no colégio aulas de 45 minutos... a cultura moderna é efêmera.
Além disso tem mais uma coisa: sou mulher. Mulheres fazem várias coisas por vez. Um dia uma mulher ainda há de chupar cana e assobiar ao mesmo tempo(!).
Sinto muito se a "falta de unidade temática" incomoda o [de improvável existência] leitor. Se for o caso não encare como falta de foco, mas como versatilidade.
Fica a dica.
Segundo meu professor de filosofia isso se deve ao modo que recebemos as informações durante toda a vida, mas principalmente na fase da infância. Desenhos animados de curta duração, programas de tevê divididos em partes de cerca de 15 minutos... na juventude os clipes que passam grande quantidade de informações em menos de 5 minutos... no colégio aulas de 45 minutos... a cultura moderna é efêmera.
Além disso tem mais uma coisa: sou mulher. Mulheres fazem várias coisas por vez. Um dia uma mulher ainda há de chupar cana e assobiar ao mesmo tempo(!).
Sinto muito se a "falta de unidade temática" incomoda o [de improvável existência] leitor. Se for o caso não encare como falta de foco, mas como versatilidade.
Fica a dica.
Beber?
Para os(as) adeptos(as) a uma cervejinha no final de semana, ou uma caipirinha... um drink refrescante... [huuuum] segue uma lista que não é de conhecimento geral, mas bem que deveria ser:
Água ardente - 1/2 copo (100ml)- 231kcal
Batidas - 1/2 copo (100ml) - 251kcal
Cerveja - 1 copo (240ml) - 101kcal
Champagne - 1 taça - 85kcal
Licores - 1 cálice (20ml) - 69kcal
Ponche - 1 copo (200ml) - 100kcal
Saquê - 1 cálice (30ml) - 41kcal
Vinho branco doce - 1 taça (110ml) - 142kcal
Vinho rosé - 1 taça (100ml) - 74kcal
Vinho tinto - 1 taça (100ml) - 65kcal
Vodka - 1 cálice (30ml) - 72kcal
Whisky - 1 dose (100ml) - 240kcal
Pra ninguém achar que eu sou totalmente contra bebidas, segue um site que tem ótimas receitas de drinks: http://www.cocktails.hpg.ig.com.br/receitas.html
Água ardente - 1/2 copo (100ml)- 231kcal
Batidas - 1/2 copo (100ml) - 251kcal
Cerveja - 1 copo (240ml) - 101kcal
Champagne - 1 taça - 85kcal
Licores - 1 cálice (20ml) - 69kcal
Ponche - 1 copo (200ml) - 100kcal
Saquê - 1 cálice (30ml) - 41kcal
Vinho branco doce - 1 taça (110ml) - 142kcal
Vinho rosé - 1 taça (100ml) - 74kcal
Vinho tinto - 1 taça (100ml) - 65kcal
Vodka - 1 cálice (30ml) - 72kcal
Whisky - 1 dose (100ml) - 240kcal
Pra ninguém achar que eu sou totalmente contra bebidas, segue um site que tem ótimas receitas de drinks: http://www.cocktails.hpg.ig.com.br/receitas.html
Quando eu pensei que já tinha visto de tudo...
eis que surge o shampoo em pó.
E olhe que o artigo para cabelos nem é tão novo assim.
A americana Jayne Polan é a responsável pelo Shampowder, que é fabricado pela Buttercream Cosmetics. Em três versões [para cabelos claros, ruivos e escuros] o shampoo em pó promete sensação de cabelos lavados, redução da oleosidade, restauração do volume e cheirinho de baunilha. Tudo isso, evidentemente sem água.
Basta passar o pó no cabelo e em seguida passar a escova. Dizem as aficcionadas pela chapinha que a novidade é ótima pra quem quer os cabelos sempre limpos, livres de oleosidade e lisinhos, mas morre de preguiça de ficar fazendo chapinha direto [fora o desgaste que o calor traz para os fios].
Eu? Bem... prefiro continuar adepta do bom e velho shampoo líquido e daquela sensação gostosa da água gelada na cabeça...
E olhe que o artigo para cabelos nem é tão novo assim.
A americana Jayne Polan é a responsável pelo Shampowder, que é fabricado pela Buttercream Cosmetics. Em três versões [para cabelos claros, ruivos e escuros] o shampoo em pó promete sensação de cabelos lavados, redução da oleosidade, restauração do volume e cheirinho de baunilha. Tudo isso, evidentemente sem água.
Basta passar o pó no cabelo e em seguida passar a escova. Dizem as aficcionadas pela chapinha que a novidade é ótima pra quem quer os cabelos sempre limpos, livres de oleosidade e lisinhos, mas morre de preguiça de ficar fazendo chapinha direto [fora o desgaste que o calor traz para os fios].
Eu? Bem... prefiro continuar adepta do bom e velho shampoo líquido e daquela sensação gostosa da água gelada na cabeça...
De que lado você está?
Hoje, 27 de março de 2010, entre as 20:30 e 21:30hrs, acontece a Hora do planeta, que consiste numa ação destinada a combater o aquecimento global.
No mundo inteiro cerca de 120 países vão participar da ação, monumentos como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e a Torre Eiffel, em Paris, terão suas luzes completamente apagadas.
Nesse ano algumas adesões importantes deram força ao movimento, empresas globais como a rede de hotéis Hilton e a McDonald's, bem como o Google, estão juntos nesse "apagão-protesto".
Apague as luzes da sua casa entre as 20:30 e 21:30 de hoje, no horário local de sua região.
Além disso, faça sua parte colaborando diariamente para salvar o planeta.
Save the planet, save yourself.
No mundo inteiro cerca de 120 países vão participar da ação, monumentos como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e a Torre Eiffel, em Paris, terão suas luzes completamente apagadas.
Nesse ano algumas adesões importantes deram força ao movimento, empresas globais como a rede de hotéis Hilton e a McDonald's, bem como o Google, estão juntos nesse "apagão-protesto".
Apague as luzes da sua casa entre as 20:30 e 21:30 de hoje, no horário local de sua região.
Além disso, faça sua parte colaborando diariamente para salvar o planeta.
Save the planet, save yourself.
Fogos de artifício para os Nardoni
Hoje de madrugada o Juiz Maurício Fossen leu a sentença do casal Nardoni.
Do lado de fora centenas de pessoas esperavam ansiosamente, senhoras de idade, crianças de colo, pessoas que fazem parte de ONGs...
Toda a mídia nacional estava voltada pra esse momento, as redes de tevê aberta brasileiras mandaram, cada uma, uma equipe de, no mínimo, 5 pessoas para cobrir o julgamento de 5 dias, que teve início na segunda dia 22 de março.
Os jurados ouviram atentamente as explanações do promotor Francisco Cembranelli e do advogado de defesa Roberto Podval e, finalmente, decidiram: o casal Nardoni é culpado das acusações que lhe foram feitas.
Do lado de fora a multidão gritava, as pessoas se abraçavam, comemorando a justiça. Fogos de artifício eram lançados ao céu e todos comemoravam a pena que foi determinada ao casal.
31 anos, 1 mês e 10 dias para Alexandre e 26 anos e 8 meses para Anna Carolina.
Anna Carolina Oliveira não estava na sala do tribunal no momento da leitura da sentença. Não pode ver as lágrimas que jorravam dos olhos de Nardoni e Jatobá.
A justiça foi feita. Em 2020 Alexandre estará fora das grades, já terá cumprido a parte da pena necessária para ter direito ao regime semiaberto, quais sejam 12 anos, já descontados os 2 que passou entre o crime e o julgamento.
A defesa do "casal" [durante todo o período que passaram presos Nardon e Jatobá não se comunicaram e durante o julgamento nem se olharam] já recorreu a decisão proferida essa madrugada.
Às 3hrs dessa madrugada Alexandre e Anna Carolina já ocupavam suas respectivas carceragens no presídio do Tremembé que já sofre com problemas de superlotação.
Fica a pergunta: temos algo a comemorar?
Link para a íntegra da sentença: http://oglobo.globo.com/cidades/sp/mat/2010/03/27/caso-isabella-confira-na-integra-sentenca-que-condenou-casal-nardoni-916183672.asp
Do lado de fora centenas de pessoas esperavam ansiosamente, senhoras de idade, crianças de colo, pessoas que fazem parte de ONGs...
Toda a mídia nacional estava voltada pra esse momento, as redes de tevê aberta brasileiras mandaram, cada uma, uma equipe de, no mínimo, 5 pessoas para cobrir o julgamento de 5 dias, que teve início na segunda dia 22 de março.
Os jurados ouviram atentamente as explanações do promotor Francisco Cembranelli e do advogado de defesa Roberto Podval e, finalmente, decidiram: o casal Nardoni é culpado das acusações que lhe foram feitas.
Do lado de fora a multidão gritava, as pessoas se abraçavam, comemorando a justiça. Fogos de artifício eram lançados ao céu e todos comemoravam a pena que foi determinada ao casal.
31 anos, 1 mês e 10 dias para Alexandre e 26 anos e 8 meses para Anna Carolina.
Anna Carolina Oliveira não estava na sala do tribunal no momento da leitura da sentença. Não pode ver as lágrimas que jorravam dos olhos de Nardoni e Jatobá.
A justiça foi feita. Em 2020 Alexandre estará fora das grades, já terá cumprido a parte da pena necessária para ter direito ao regime semiaberto, quais sejam 12 anos, já descontados os 2 que passou entre o crime e o julgamento.
A defesa do "casal" [durante todo o período que passaram presos Nardon e Jatobá não se comunicaram e durante o julgamento nem se olharam] já recorreu a decisão proferida essa madrugada.
Às 3hrs dessa madrugada Alexandre e Anna Carolina já ocupavam suas respectivas carceragens no presídio do Tremembé que já sofre com problemas de superlotação.
Fica a pergunta: temos algo a comemorar?
Link para a íntegra da sentença: http://oglobo.globo.com/cidades/sp/mat/2010/03/27/caso-isabella-confira-na-integra-sentenca-que-condenou-casal-nardoni-916183672.asp
sexta-feira, 26 de março de 2010
Madonna reinventada
Tinha um preconceitozinho com Material Girl, por causa do clipe [?], por causa da letra [?]...
Isso foi até ouvir a versão com Richard Cheese e me apaixonar, confiram:
http://www.youtube.com/watch?v=_kHlRn4jQpc
Isso foi até ouvir a versão com Richard Cheese e me apaixonar, confiram:
http://www.youtube.com/watch?v=_kHlRn4jQpc
Esmalte da semana
A Impala lançou uma linha de esmaltes, não faz muito tempo, chamada Mattefluors. Demorou muito para chegarem na cidade que eu moro, mas finalmente achei 3 esmaltes que fazem a coleção de 5 e [confesso] não tiro o esmalte "shock" das unhas desde que comprei, inclusive o vidro está na metade [também pintei as unhas de várias amigas minhas...].
As cores são mto bonitas, roxo, laranja, rosa, verde e amarelo, beeeeem marca-texto e sem brilho nenhum.
Lembra quando éramos crianças e pintávamos as unhas de corretivo e passávamos marca-texto por cima? Pois pronto, o efeito é parecido.
Por onde eu ando as pessoas comentam minhas unhas, as meninas morrem de inveja e os meninos fazem piadinhas, mas curtem a desinibição da cor forte.
Enfim, sinto que será minha terceira semana com unhas de marca-texto.
As cores são mto bonitas, roxo, laranja, rosa, verde e amarelo, beeeeem marca-texto e sem brilho nenhum.
Lembra quando éramos crianças e pintávamos as unhas de corretivo e passávamos marca-texto por cima? Pois pronto, o efeito é parecido.
Por onde eu ando as pessoas comentam minhas unhas, as meninas morrem de inveja e os meninos fazem piadinhas, mas curtem a desinibição da cor forte.
Enfim, sinto que será minha terceira semana com unhas de marca-texto.
Ah, sim!
O primeiro post deveria ser sobre os motivos que me levaram a fazer esse blog. Com certeza não foi achar que alguém vá ler isso.
Talvez a vontade de dizer. Dizer o que? Não sei.
O que sinto, o que penso, que esmalte estou usando, que problemas tenho em casa, que eu deveria estar fazendo enquanto estou aqui escrevendo pra ninguém...
Dizer, eu quero dizer, eu quero ir, eu quero fazer. O que? Nem eu sei.
Talvez a vontade de dizer. Dizer o que? Não sei.
O que sinto, o que penso, que esmalte estou usando, que problemas tenho em casa, que eu deveria estar fazendo enquanto estou aqui escrevendo pra ninguém...
Dizer, eu quero dizer, eu quero ir, eu quero fazer. O que? Nem eu sei.
Faltando um pedaço
"O amor é um grande laço, um passo pr'uma armadilha
Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha
Comparo sua chegada com a fuga de uma ilha:
Tanto engorda quanto mata feito desgosto de filha
O amor é como um raio galopando em desafio
Abre fendas cobre vales, revolta as águas dos rios
Quem tentar seguir seu rastro se perderá no caminho
Na pureza de um limão ou na solidão do espinho
O amor e a agonia cerraram fogo no espaço
Brigando horas a fio, o cio vence o cansaço
E o coração de quem ama fica faltando um pedaço
Que nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços"
Nunca fui grande fã de Djavan, mas de uns tempos pra cá passei a pensar que na verdade nunca fui grande entendedora de poesia.
Não sei definir amor, nunca soube. Mas quando li "Faltando um pedaço" eu entendi que isso era amor.
"O amor é um grande laço [elo], um passo pr'uma armadilha [perigo]
Um lobo correndo em círculos [medo] pra alimentar a matilha [carinho]"
O amor é um grande laço.
Talvez essa tenha sido minha grande descoberta desses dias.
[pra quem não conhece a música: http://video.google.com/videoplay?docid=-623286001231391674]
Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha
Comparo sua chegada com a fuga de uma ilha:
Tanto engorda quanto mata feito desgosto de filha
O amor é como um raio galopando em desafio
Abre fendas cobre vales, revolta as águas dos rios
Quem tentar seguir seu rastro se perderá no caminho
Na pureza de um limão ou na solidão do espinho
O amor e a agonia cerraram fogo no espaço
Brigando horas a fio, o cio vence o cansaço
E o coração de quem ama fica faltando um pedaço
Que nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços"
Nunca fui grande fã de Djavan, mas de uns tempos pra cá passei a pensar que na verdade nunca fui grande entendedora de poesia.
Não sei definir amor, nunca soube. Mas quando li "Faltando um pedaço" eu entendi que isso era amor.
"O amor é um grande laço [elo], um passo pr'uma armadilha [perigo]
Um lobo correndo em círculos [medo] pra alimentar a matilha [carinho]"
O amor é um grande laço.
Talvez essa tenha sido minha grande descoberta desses dias.
[pra quem não conhece a música: http://video.google.com/videoplay?docid=-623286001231391674]
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